🟩 TÁ DANDO O QUE FALAR
revoltante
Homem negro morre após abordagem policial em terminal. Em nota, a CCR, administradora do metrô, lamentou a morte e disse que instaurou procedimento interno para apurar os fatos. | G1
🟪 COMITÊ DE CRISE
em nome de Deus
Hospital São Camilo se recusa a inserir DIU e alega questões religiosas. | Folha de S.Paulo
empatia zero
Servidores do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) denunciaram situações de discriminação, perseguição e capacitismo. | G1
conivência
Pesquisador denuncia episódios de homofobia na Embrapa. Além de dois suspeitos, a vítima acusa toda a chefia da instituição, que engloba mais quatro pessoas, por negligência e conivência. | G1
justiça
Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ assume defesa de duas mulheres trans que foram agredidas no Casarão do Firmino, na Lapa. O local afirmou que lamenta os fatos ocorridos e se sensibiliza com o relato das vítimas. | CNN Brasil
🟧 EM NÚMEROS
notícia ruim
Pesquisa aponta que, apesar de maioria nas redações dos jornais, mulheres ocupam apenas 17% dos espaços de liderança. | Alma Preta
nem tão progressistas
Levantamento revela que nova geração francesa é mais sexista e defende valores mais conservadores. | UOL
sofrimento materno
Estudo da USP mostra que mais de 90% das mães brasileiras vivenciam esgotamento mental. | TV Cultura
🟦 EM AÇÃO
por outro lado
Grupo CCR fecha o ano de 2023 com 42% de mulheres na liderança da empresa. | Veja
mão na massa
Começa o prazo para as empresas enviarem relatórios salariais. Documento deve ser enviado até 29 de fevereiro e tem como objetivo apurar diferenças salariais entre homens e mulheres nos mesmos cargos e funções. | Forbes
fora de campo
Presidente da Fifa defende derrota automática para times cujos torcedores cometam racismo ou injúria racial. | CNN Brasil
crescendo
Stark Bank traz executivas para liderar áreas de marketing, produto e comercial. Dessa forma, a diretoria da fintech passa a ser 43% feminina. | Forbes
🟪 NOS NEGÓCIOS
mais uma chance
Com investimento de R$ 26 milhões até 2025, Nestlé busca qualificar até quem não passa na entrevista. Como resultado, mais de 40% dos líderes são mulheres e 19% são negros. | Exame
estampado
Em homenagem, jogadores do Vasco da Gama levam nome de figura antirracista na camisa. | Notícia Preta
nas artes
Para 2024, MASP terá exposições voltadas para a diversidade LGBT+ ao redor do mundo. | Exame
investimento
BNDES aprova até R$ 100 milhões para a aquisição de cotas do fundo de índice (ETF) voltado à promoção de diversidade nas empresas. | Valor Econômico
🟨 PODER PÚBLICO
aprendeu
Ministério da Cultura decide aumentar o número de escritoras negras selecionadas no Prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura após uma série de críticas ao edital. | Folha de S.Paulo
aprendeu 2
Polícia Federal passa a adotar termos “cisgênero” e “transgênero” em cadastro de depoimentos. As novas categorias disponíveis nos dados também incluem o campo de "orientação sexual". | Terra
unidas
Juízas se mobilizam por execução de regra criada para promoção de mulheres em tribunais. | Folha de S.Paulo
vai mudar
IBGE anuncia que voltará a usar termo “favelas e comunidades urbanas” para se referir a esse tipo de região nos censos e pesquisas, ao invés de “aglomerados subnormais”. | CNN Brasil
🟪 SHOWBIZZ
errando e aprendendo
Após Globo ser alvo de críticas por episódio capacitista no BBB, a comentarista e influenciadora Pequena Lô diz que o canal terá “atenção maior” para acessibilidade. | Folha de S.Paulo
errando e aprendendo 2
Depois de ter se referido a mulher negra com o termo racista "macaca" pela segunda vez no programa, equipe de participante do BBB se pronunciou comentando sobre letramento racial. | Folha de S.Paulo
🟫 OPORTUNIDADES
tech
PagBank e SoulCode Academy oferecem bolsas de capacitação em tecnologia para mulheres. Iniciativa tem 50 vagas para desenvolvimento na área, com a possibilidade de contratação. | Forbes
cursos
Mover e Descomplica oferecem 2,5 mil bolsas para pessoas negras com cursos que abordam soft skills, produtividade e liderança. | Valor Econômico
🟧 PONTO DE VISTA
além da superfície
Ana Cristina Rosa pensa sobre como enfrentar o racismo estrutural e institucional para além da concessão de bolsas e criação de conta poupança. | Folha de S.Paulo
🟦 E MAIS
a primeira
Tijuca vai receber primeira escola afro-brasileira a ser registrada no Brasil, com ensino trilíngue, que pretende descentralizar do currículo europeu e obter um olhar mais amplo e antirracista. | O Globo
vanguarda
Documentos do início do século 20 mostram que mulheres patentearam inventos no Brasil quando ainda nem podiam votar. | Folha de S.Paulo
Em Ti me vejo, livro de Regiane Braz
A história das mulheres negras brasileiras, por muitas vezes, esbarra na temática do cabelo. Porém, alguns recortes de memórias são bem dolorosos, um passado que tinha o racismo velado e estrutural em grande destaque, agora torna-se um lugar de reflexão e empoderamento para as próximas gerações. Nesta obra, a escritora Regiane Braz relata a sua conexão com o seu cabelo, mas que de forma empática e arrebatadora mergulhamos também nas nossas próprias vivências.
#acessibilidade: na imagem, temos a capa do livro, o fundo está em amarelo e está destacado o título Em ti me vejo; na parte central tem um espelho de mão em formato de coração com um desenho de uma mulher com o cabelo crespo, mas o reflexo é uma imagem de uma mulher de cabelo liso. Ambas se encaram e sorriem. Na parte debaixo e no canto esquerdo está o nome da Autora Regiane Braz e da desenhista Marília Marz.
Meu nome é Maalum, animação disponível no Youtube
Esta é a história de Maalum, uma menina negra que enfrenta o racismo no ambiente escolar. Durante a chamada, o seu nome é motivo de bullying e isso faz com que ela fique magoada e desgoste do seu próprio nome. No entanto, os seus pais amorosos e afrocentrados, explicam o seu significado ancestral e assim conseguem transformar a tristeza em orgulho.
#acessibilidade: na imagem, temos o desenho de Maalum, uma criança negra e com cabelos crespos; o seu rosto e cabelo cobre quase que toda a capa, no seu cabelo está escrito - Meu Nome é Maalum, e mais acima está escrito criado e escrito por Eduardo Lurnel e Magna Domingues. Ainda no fundo tem algumas folhas verdes e folhas amarelas.
Elas trabalham
Desde que o mundo é mundo, a relação da mulher com o trabalho é tema de grandes discussões. Neste podcast, comandada pela jornalista Thaise Xavier, ela convida diversas especialistas para debater, dar visibilidade e discutir os impactos sobre o trabalho feminino, seja ele dentro de casa, fora ou em ambos.
#acessibilidade: na imagem, temos uma foto preto e branco da jornalista, Thaise Xavier, uma mulher branca de cabelos ondulados, ela usa óculos e uma camiseta. Ao seu redor tem algumas imagens coloridas, do lado direito uma flor rosa e do lado esquerdo um alto falante sendo segurado por uma mão e uma boca com batom vermelho. O fundo é lilás e no canto direito está o nome do podcast “Elas trabalham”.
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