🗣️ TÁ DANDO O QUE FALAR
revolta
Presidente do Palmeiras, Leila Pereira, questiona silêncio do futebol sobre casos Daniel Alves e Robinho, e afirma que liberdade provisória mediante pagamento de fiança é um “tapa na cara” das mulheres. | Folha de S.Paulo
💣 COMITÊ DE CRISE
policiamento em peso
Mais de 200 trabalhadores indígenas foram demitidos depois que a produtora de frutas Rasip, fornecedora do Carrefour, pediu para a polícia intervir em uma discussão ocorrida em alojamento da empresa. | Repórter Brasil
justo
Homem que assediou uma mulher no elevador de um prédio comercial é demitido após vídeo viralizar e especialistas afirmam que empresas podem optar por romper com profissionais acusados de assédio a qualquer momento. | Revista PEGN
desserviço
Estadão publica artigo contra as cotas raciais, sob acusação de ação afirmativa “restaurar o racismo”. | Mundo Negro
🔎 EM NÚMEROS
saiu
O primeiro Relatório Nacional de Transparência Salarial apontou que as mulheres ganham 19,4% a menos que os homens e que apenas 32,6% das empresas têm política de incentivo à contratação de mulheres. | Folha de S.Paulo
atrás
Pesquisa aponta que negros brasileiros têm menos anos de estudo do que os brancos: enquanto os brancos tinham, em média, 10,8 anos em 2023, os negros tinham 9,2 anos. | Notícia Preta
além de tudo
Levantamento mostra que as dívidas estão consumindo mais o orçamento das mulheres e especialistas apontam maiores responsabilidades em casa somadas à disparidade salarial como um dos motivos. | Folha de S.Paulo
crescendo
Dados do IBGE demonstram que número de casamentos entre pessoas do mesmo sexo bate recorde e cresce 19,8% no Brasil. | Exame
ignorados
Pesquisa realizada com 566 profissionais PcDs indica que apenas 2,6% ocupam cargos de gestão, mesmo quando são altamente qualificadas. | Valor Econômico
🎯 EM AÇÃO
sacou
Nissan identifica na diversidade um motor de inovação, reconhecendo que criar um ambiente de trabalho inclusivo, diverso e igualitário pode ser benéfico para os negócios. | Valor Econômico
para elas
Processo seletivo da Cielo oferece vagas afirmativas para mulheres que atuam nas áreas de tecnologia e dados. | Terra
📈 NOS NEGÓCIOS
cartilha
Em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Down, Turma da Mônica estampa cartilha do governo de SP com informações sobre como acolher e incluir pessoas com a condição. | G1
batom
Vult lança movimento para apoiar mulheres em situação de violência em parceria com a ONG Turma do Bem e Instituto Maria da Pena. | PropMark
na bolsa
Grey Brasil e a Universidade Zumbi dos Palmares criam Bolsa Antirracista com design exclusivo que contém etiqueta interna com texto de lei sobre Injúria Racial. | CNN Brasil
🏛 PODER PÚBLICO
concorrido
Mais de 360 mulheres se inscrevem em programa do governo de apoio ao comércio exterior. Iniciativa quer ampliar exportações de empresas lideradas por elas. | Folha de S.Paulo
ainda é pouco
Levantamento mostra que pretos e pardos ocupam 31% das vagas de alto escalão do governo federal. | Folha de S.Paulo
reparação 1
Áustria indeniza vítimas de leis anti-LGBT+ que foram prejudicadas e perseguidas nas últimas décadas. | Exame
reparação 2
MPF envia propostas de reparação da escravidão ao Banco do Brasil e cobra plano de ação. | Folha de S.Paulo
🚀 OPORTUNIDADES
tech
Google abre curso de tecnologia para mulheres, negros e indígenas. | Terra
acelera
Com aporte do JPMorgan, programa da Salto Aceleradora e Impact Hub busca capacitar mais de mil mulheres negras em São Paulo. | Folha de S.Paulo
🎬 SHOWBIZZ
traumático
Série traz relatos de abusos nos bastidores de séries infantis da Nickelodeon, incluindo acusações de pedofilia, abuso e assédio sexual e racismo. Produtor pede desculpas. | G1
antirracista?
Wanessa Camargo apaga post sobre racismo e afirma ter sido usada como bode expiatório em episódio do BBB. | CNN Brasil
só verdades
Atriz britânica Olivia Colman criticou a disparidade salarial de gênero na indústria cinematográfica, afirmando que ganharia “muito mais” se fosse homem. | Forbes
🎤 PONTO DE VISTA
avisou
Gestora da Microsoft, Glaucia Rosalen, alerta que “sem diversidade não se sobreviverá no mercado”. | Veja
subestimadas
Tatiana Iwai escreve sobre a questão da baixa representatividade feminina nas posições mais altas da hierarquia corporativa e suas possíveis soluções. | Valor Econômico
👀 E MAIS
triste
Vini Jr. se emociona em coletiva e afirma que "cada vez eu tenho menos vontade de jogar", ao comentar os recorrentes casos de racismo que tem sofrido no futebol espanhol. | UOL
As telefonistas, série disponível na Netflix
Quatro mulheres corajosas se tornam grandes amigas, após o início da sua vida no mercado de trabalho em 1920, na primeira empresa de telefonia do mundo. Elas que vieram de caminhos totalmente distintos, conseguiram construir uma sólida amizade capaz de romper questões conservadoras da sociedade, como por exemplo: o divórcio, aborto, sexualidade, progresso e igualdade. O apoio mútuo fizeram com que pudessem definir os seus próprios destinos.
#acessibilidade: na imagem temos uma foto do poster da série, quatro mulheres brancas, duas possuem o cabelo preto e duas possuem o cabelo loiro, todos curtos e lisos. Elas vestem o uniforme da empresa, um vestido azul claro, com a gola azul escuro e possuem alguns botões centrais. No fundo temos uma central de telefones antigos, é um grande painel cheio de botões e fios.
Histórias da preta, livro da Heloisa Pires Lima
Contar a história do povo negro brasileiro, de forma não clichê - que sempre vem iniciado por um “vieram da África” ou se resumisse em uma história de um povo escravizado - é um grande desafio. A fuga desse estereótipo, é um grande desafio. Por isso, saindo do lugar comum, a autora conseguiu reunir os principais temas como informação histórica, cidadania e mitologia africana, tudo isso de forma bem ilustrativa e com fácil entendimento para o público infanto-juvenil. Trazendo de novo a raiz, memória e ancestralidade do povo negro brasileiro.
#acessibilidade: na imagem temos a capa do livro, a ilustração de uma menina negra, ela está com os cabelos trançados para trás, veste uma camiseta regata vermelha e um colar de conchas. No fundo, temos uma praia com três barcos a vela, um mato e um céu com nuvens. O nome da autora e o título do livro estão na parte de cima e embaixo temos o nome da ilustradora.
Em 2020, o Adriel, conhecido carinhosamente como Dri, ficou famoso por todo o Brasil. O motivo poderia ser pelo fato dele ter lido mais de 100 livros aos 13 anos; porém o real motivo foi o racismo: infelizmente ele sofreu comentários preconceituosos que vinham a todo custo desmotivá-lo a continuar a ler. No entanto, Adriel não se deixou abater e permaneceu lendo e compartilhando sobre os seus hábitos de leitura. Hoje em dia, ele já escreveu seu próprio livro e tem um podcast.
#acessibilidade: na imagem temos a foto do influencer Adriel, um garoto negro de cabelos cacheados e curtos, ele está de óculos e veste uma camiseta cinza, nas suas mãos está a edição do seu próprio livro “Voando entre Sonhos”.
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Massa.